quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

PARQUE MAEDA




EXCURSÃO PARQUE MAEDA

14 de dezembro ·
vale à pena ler a História da Família Maeda

Por Deborah Dubner
O nome Maeda é muito respeitado e conhecido não apenas em Itu, mas em toda a região. Nos últimos 10 anos, porém, esse nome ficou ainda mais difundido, em função do Pesqueiro e Pousada Maeda, um extraordinário complexo que inclui pesca, lazer, gastronomia, hospedagem e dedicação em todos os detalhes.

O que poucos sabem, é como a história da família Maeda começou, até chegar aos dias atuais. E é isso que eu vou contar. Ouvindo histórias reais, aprendemos sobre o que significa realmente viver.

Infância atribulada – a semente

Shigueharu Maeda fez 90 anos em março deste ano. Quando tinha 10 anos de idade, saiu do Japão com sua família em direção ao Brasil, seguindo o sonho da prosperidade. Nunca mais voltou. “Naquela época tudo era demorado. Saímos de navio no dia 24 de dezembro e chegamos em 14 de fevereiro, no ano de 1928. Já faz 80 anos que estou no Brasil”, conta o patriarca.

A família chegou em uma cidade perto de Ourinhos, na fazenda Cunha Bueno, que existe até hoje com esse nome e é cuidada pelo neto. “Hoje eles plantam cana-de-açúcar, mas naquele tempo a gente plantava café”, relembra Maeda, que com seu quase um século de vida é dono de uma memória invejável.

Shigueharu conta que as famílias vinham do Japão com contrato estabelecido e não podiam mudar. Na primeira fazenda, o contrato era de 2 anos. Quando venceu, o destino da família foi uma fazenda em Paraguaçu Paulista, onde plantaram café. “Teria sido muito bom, mas veio a geada e o preço do café baixou muito, aí o patrão quis aumentar o contrato para mais dois anos, então acabamos ficando nessa fazenda por 6 anos. Meu pai e o meu tio ganhavam por cova plantada, mas o pagamento era feito no final da safra. Com a geada, o patrão não quis pagar, mas minha família conseguiu reclamar e receber o que era de direito. Então, com o dinheiro, minha família comprou 20 alqueires perto de Paraguaçu Paulista”.

Foi a primeira vez que a família Maeda teve no Brasil sua própria terra. O ano era 1935 e eles começaram a plantar algodão. “Naquele tempo todos os japoneses plantavam algodão - relembra Shigueharu – O café tem que esperar 4 anos, ninguém agüenta! O algodão, depois de 3 ou 4 meses já dá!”. Foram tempos de muito trabalho, envolvendo garra e esforço de toda a família. Depois, a terra começou a ficar imprópria para o plantio, com muito mato, e a família novamente se mudou para um terreno próximo, com 10 alqueires, só que dessa vez arrendado. “Tivemos que preparar a terra, derrubando mato, depois tocando fogo, para só então plantar mais algodão”, conta Maeda.

Maturidade e casamento – a árvore

Com 30 anos de idade, Shigueharu Maeda casou-se com Midori, que na época tinha 26. “Eu casei tarde, não sabia namorar, só sabia trabalhar, não tinha tempo pra mais nada”, conta o patriarca com um sorriso no rosto, mostrando alegria e vitalidade. Naquela época, o plantio de hortelã estava em alta e a família comprou um sitio para cultivar essa planta, que estava rendendo muito dinheiro. No entanto, o preço baixou drasticamente e novamente, a família Maeda perdeu todo o dinheiro que havia emprestado do Banco do Brasil. “Justo no ano em que eu casei”, conta Shigueharu.

Mas a palavra “desistir” nunca fez parte dessa família, que representa muito bem a determinação do povo japonês. Lá se foram para o Paraná, na cidade de Santo Antonio de Platina, onde iniciaram a plantação de todo tipo de verduras. “Eu ia na cidade com o meu primo, vendia com o carrinho alface, couve-flor, repolho e outras verduras”, conta Maeda. Foi durante este período que nasceu sua filha, a primeira de 7 filhos, nascidos a cada dois anos. Nesta fazenda o casal, junto com pai, mãe, irmãos e outros familiares, ficaram durante dois anos.

O destino seguinte foi Dourados, uma pequena cidade próxima, também no Paraná. Nesta fazenda, cujo patrão era japonês, o trabalho era com plantio de algodão e durou também dois anos. “A cada 2 anos eu ganhava um filho e mudava de lugar”, relembra Shigueharu. Foi nesse local que nasceu o segundo filho, André Maeda, que está à frente do Pesqueiro e Pousada Maeda, muito conhecida hoje em dia.

Em tempos difíceis nasceu a terceira filha, na cidade de Rio Cinza, perto de Dourados. A família arrendou por conta uma terra e plantou algodão. “Não era uma terra boa – conta Maeda - tinha tatu e cobra”. Após dois anos, com a esposa grávida do quarto filho, a família se mudou novamente. A convite do cunhado, que trabalhava no Banco América do Sul e tinha uma fazenda, lá se foram novamente tentar a vida, dessa vez em Diamante do Norte. Midori Maeda, por estar grávida, ficou com seus pais até nascer o bebê. Depois do nascimento, o marido foi buscá-la e levou-os para a nova terra, em precárias condições. “Fiz uma casa muito simples, só para dormir”, conta Maeda. Nesta fazenda, onde plantavam café e planejavam ficar mais tempo, acabaram ficando apenas dois anos, pois as dificuldades e imprevistos continuaram. As terras do cunhado, que haviam sido pagas diretamente ao corretor, foram perdidas. O dono do terreno não recebeu o dinheiro do corretor e exigiu a fazenda de volta. “Meu cunhado não era fábrica de dinheiro e perdeu tudo”, conta Shigueharu.

Em sistema de parceria (50% do lucro da safra para o dono e 50% para quem plantou) a família mudou-se para Arapongas, onde plantou café e morou por 6 anos. Lá nasceram mais 3 filhos, totalizando sete crianças, no período de 14 anos no Paraná. Em Arapongas, a família morava na Colônia Esperança que, embora católica, era formada em sua maioria por japoneses. “A professora era freira e todo domingo tinha missa. Se a criançada não ia na missa, marcava pontos na caderneta”, lembra Maeda. Nessa época, os pais de Shigueharu vieram morar em Itu. Mas para ele, que continuou em Arapongas com sua esposa e 7 filhos, foram anos bons.

Em 1963, um amigo da família que morava em Elias Fausto e plantava tomate, mandou uma carta convidando Shigueharu para morar e trabalhar na fazenda. Ele aceitou a oferta e partiu novamente com a família. “Foi a maior sorte - conta Maeda - Apesar de terem sido anos bons na colônia, depois que a gente saiu, ficou tudo muito ruim. Em Elias Fausto eu plantei tomate de parceria e depois de um ano fomos para Sumaré, porque tomate não dá pra continuar plantando no mesmo lugar”, explicou. Só que depois de um ano, o patrão mandou a família embora, pois eram muitas crianças e o trabalho não rendia. “Minha sorte foi aí”, exclamou novamente Shigueharu, que demonstra em seus 90 anos muita sabedoria, ao ver em cada crise uma oportunidade. “Se o patrão não tivesse me mandado embora, teria sido muito ruim, porque ele perdeu tudo depois que a gente saiu de lá”, conta.

Foi então que, em 1964, Itu entrou definitivamente na vida do nosso personagem, que tem tantas histórias para contar. “Minha irmã já estava morando em Itu, então eu escolhi vir para cá, fazendo parceria com um senhor de Salto que arrendava o terreno (Chácara São João). Durante um ano a parceria foi com ele, e depois nós continuamos por mais 11 anos a parceria diretamente com o dono da chácara.”

Ainda assim, a vida não era nada fácil para Shigueharu e Midori Maeda. As crianças eram ainda pequenas e o dinheiro que sobrava era pouco para pensar em adquirir terra própria. “Mesmo assim deu pra comprar uma TV e alimentar os filhos”, relembra Maeda.Com a idade, os mais velhos foram saindo da chácara e buscando outras oportunidades. O filho mais velho, André Maeda, foi convidado para trabalhar fora, mas não aceitou. “Ele pensou que se saísse, os pais e irmãos morreriam de fome”, contou o pai. Assim, André resolveu que ficaria na chácara e tomaria conta de tudo. Assumiu então a responsabilidade de cuidar da família e começou a tomar as decisões. Em 1980, conseguiu sair do sistema de parceria e plantar por conta. Os irmãos que haviam saído voltaram para ajudar.

Descanso do guerreiro - os frutos

No primeiro ano do trabalho “por conta” o ganho foi pequeno, mas o suficiente para comprar alguns equipamentos. Já no segundo, os negócios começaram a prosperar, o que permitiu comprar um caminhão e trator. “André nunca perdeu, foi sempre aumentando. Com o dinheiro do tomate, ele ia investindo. Ele tem muita sorte!”, conta o pai, orgulhoso do filho.

Em 1985, foram considerados os maiores plantadores de tomate do país. Compraram uma fazenda em Capão Bonito, que até hoje tem plantação de tomates. Depois, foi a vez de comprar em Itu a Fazenda Santa Maria, que é onde se localiza o Pesqueiro e Pousada Maeda, atualmente o principal negócio da família.

O Pesqueiro começou modestamente em 1998, com tanques de peixes para os amigos. Acompanhando as tendências, em dez anos tornou-se um impressionante complexo de lazer e turismo, com jardim japonês, teleférico, restaurantes, hospedagem, piscinas, brinquedos aquáticos, animais, trenzinho, e outras diversões. Sem contar a infra-estrutura voltada aos amantes de pesca. Um empreendimento de dar orgulho para qualquer ituano!

Quem já visitou o Pesqueiro sabe que o cuidado com os pequenos detalhes e o empenho da família Maeda está no sangue. Não é por acaso que tudo aquilo está vivo. Por trás, tem uma história de luta, coragem, sabedoria e força. “Eu sofri, mas graças a Deus valeu a pena!”, finaliza Shigueharu Maeda, com alegria.

Está aí uma história da imigração japonesa de emocionar! E aqui pertinho.... em Itu!
 
 
 



Família de Marcia Elisabete Fernanda Frã e Duda


Família de Gustavo Elaine Glenda



Família de Flávio e Yanca




Junio

Mariana e Teresinha
Família Mario Resende Jéssica Matheus e Beatriz

família Renata Talita Tatiane

Família de Adma Viana

























 
Amigos Baldessim Dalva Silvia Luana Professor Junio


A Guia Helena

Leonardo e Beatriz

Família Oliveira      


sexta-feira, 6 de junho de 2014

MÓDULO VI - PLANO DE NEGÓCIOS

Piracicaba, 06 de junho de 2014.





PLANO DE NEGÓCIOS

Serviço Nacional de Aprendizagem do Comercio

Aluno: Helena Maria Rosi de Oliveira

Aluno: Elaine Silva








Perambuland    City tour





Turma: 2013 - 2014

Ano: 2014









Sumário

1. 






   Sumário Executivo
1.1. Descrição do projeto
1.2. Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições.
1.3. Dados do empreendimento
1.4. Missão da empresa
1.5. Setores de atividade
1.6. Forma Juridica
 l1.7. Enquadramento tributário
 1.8. Capital Social1.7. Enquadramento tributário 
  1.9. Fonte de recursos



   Descrição da oportunidade

3.    Descrição da empresa

3.1. Nome da empresa e logotipo

4.    Descrição do serviço
5.    Análise de Mercado
5.1. Estudo dos clientes
6.    Análise da concorrência
7.    Análise dos fornecedores

8.    Plano de marketing
8.1. Descrição dos principais produtos e serviços
8.2. Preço
8.3. Estratégias promocionais
8.4. Estrutura de comercialização
8.5. Localização do negócio

9.    Processo produtivo da prestação de serviços – plano operacional
9.1. Layout ou arranjo físico
9.2. Capacidade produtiva/comercial/serviços
9.3. Processos operacionais
9.4. Necessidade de pessoas

10. Planilha financeira - anexos

 




1. Sumário Executivo

1.1 Descrição do projeto







Faça um resumo dos principais pontos do seu plano.



Roteiro I

Saída:  Rua do Porto:  Em Frente Ponte Pênsil as 8:00hs
Estação da Paulista –Passagem
Igreja dos Frades – Parada Visita Arte Sacra – Néo Clássica – Parada 30 minutos
Câmara Municipal – Passagem
Escola Moraes Barros – Passagem
Museu Prudente de Moraes/Primeiro Presidente Cível do Brasil – Passagem
Praça Central – Passagem
Igreja Matriz – (Santo Antônio - Padroeiro da Cidade) Passagem
Museu Martha Waths – Passagem
Societá Italiana – Passagem
Mercado Municipal – Passagem .
Igreja Metodista de Piracicaba e Museu Metodista – Passagem
Parede do cemitério da Saudade – Passagem
Estadio Barão de Serra Negra( Famoso Time da Cidade XV de Piracicaba) Passagem
ESALQ- Conhecida Mundialmente – Parada Visita 1:00 hora
Retorno: Pela Rua Do Porto passando pelo Museu da Água, Ponte Pênsil,  Casa do Povoador, chegada no mesmo local  de partida previsto para as 12:00hs, onde o Turista terá varias opções para almoço  Complexo Gastronômico  da Rua do Porto.



Roteiro II -  Período Tarde

Saída: Rua do Porto: Em Frente Ponte Pênsil as 14:00hs
Vila Rezende: Passagem
Mirante – Parada  Entrada no Aquário – Visita Engenho Central – Salão do Humor.
Elevador: Parada Incluso Entrada
Monte Alegre: Parada Igreja São Pedro
Aero Clube: Passagem
ESALQ- Conhecida Mundialmente – Parada Visita 1:00 hora
Retorno: Pela Rua Do Porto passando pelo Museu da Água, Ponte Pênsil,  Casa do Povoador, chegada no mesmo local  de partida previsto para as 18:00hs, onde o Turista terá várias opções para Lanches/ Happy Hour   Complexo Gastronômico  da Rua do Porto.




 

.2. Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições
Sócio 1
Nome: Helena Maria Rosi de Oliveira
Endereço: Rua José de Alencar, 431
Cidade: Piracicaba SP
Telefone 1: 19 34-119740 Telefone 2: 19-997180920
Sócio:
Nome: Elaine Silva
Endereço: Av. Tiradentes, 1330 - Centro
Cidade: Santa Barbra D’Oeste – SP – CEP 13.450-000
Telefone: 019 99691 0057 – 019 3463 1660

Atribuições:
Formada em técnico em Guia de Turismo pelo Senac Piracicaba.
Grade do curso:
_ Português
_ Inglês
_ Espanhol
_ Comunicação
_ Curso rápido de primeiros socorros
_ Meios de transporte
_Elaboração de roteiros
_4 viagens acompanhando grupo:  São Paulo, Santos, Paraty e Curitiba além de tour bairro de Santana e Santa Olímpia.
1.3. Dados do empreendimento
Nome da Empresa:
 Perambulando City tour
CNPJ/CPF: 275.298638-60

1.4. Missão, visão e valores da empresa:
Serviço de City em Piracicaba e Região, para o público em geral.
Missão: Proporcionar ao turista e ao cidadão piracicabano oportunidade de conhecer a cidade de Piracicaba com preço justo para que todos tenham o direito ao lazer.
Visão: Se tornar referência no setor turístico.
Valores: Integridade, Cidadania, Atendimento e Qualidade.

 1.5. Setores de atividade: Será serviços

1.7. Enquadramento tributário: será o Micro empreendedor individual.




 


1.8. Capital Social

Nome do proprietário
Valor (%)
% participação
Helena Maria
20.000.00
50%
Sócio
Elaine Silva

20.000,00
50%


1.9. Fonte de recursos: Empréstimo bancário e familiar.

2. Descrição da oportunidade:
 
Com o aumento do turismo na cidade, falta mão de obra qualificada, para fornecer a oportunidade das pessoas conhecerem a fundo os pontos turísticos.  Com o city tour além do passeio ser interessante, leva as pessoas a obter conhecimento da cultura da cidade.

Portadores de deficiências acompanhados por responsável maior de 18 anos.




3. Descrição da empresa
3.1. Nome da empresa e logotipo
Perambulando City tour

4. Descrição do serviço:
 

Levar as pessoas num tour pela cidade. Passeios com roteiro autoguiado de áudio em Português e Inglês, que apresentará os principais pontos turísticos e um pouco da história da cidade. Saída em frente à ponte pênsil.
Passeios aos sábados, domingos e feriados - a partir das 8:00 horas.
Duração do Passeio – Estimado 4:00 horas
Capacidade – 40 pessoas
Ingresso Individual - R$50.00
Crianças menores de 12 anos deverão estar acompanhadas dos pais ou responsável.
Pessoas acima de 60 anos - 50% desconto.Portadores de deficiências acompanhados por responsável maior de 18 anos - 50% desconto.

5. Análise de Mercado:
5.1. Estudo dos clientes:
Público-alvo:
Crianças até 15 anos 19,23%
Idade escolar
 7 a10     anos –18.880                      
11 a 14 anos – 20.816
17 a 17 anos – 16.836
18 a 19 anos – 11.637
             Total - 68.169

População Feminina:
 20 a 24 anos: 14.877 
 25 a 29 anos: 16.500
30 a 34 anos:  16.767
35 a 39 anos:  15.095
40 a 44 anos:  13.528
45 a 49 anos:  12.987
50 a 54 anos:  12.265
             Total:   85252

População Masculina:
20 a 24 anos:  15.340
25 a 29 anos:  16.761
30 a 34 anos:  16.425
35 a 39 anos:  14.496
40 a 44 anos:  13.074
45 a 49 anos:  12.217
50 a 54 anos:  11.223
            Total:    99536

Estimativa da População Urbana e Rural:
Urbana: 356.440       Rural:        7.821      Total:    364.261


Pessoas de 05 anos ou mais idade em domicílios particulares ocupados, alfabetizados, por grupos de idade, tipo de setor e situação do domicílio no município de Piracicaba 2010.

Município, tipo de setor e situação do domicílio (1)



Total


5 a 9 anos


10 a 14 anos


15 a 19 anos


20 a 29 anos


30 a 39  anos



40 a 49 anos


50 a       59 anos   


60 anos
Piracicaba

326.306

18.414


27.615

28.217

65.412

57.492

49.071

39.108

40.977

Aglomerados subnormais

12.247

1.051

1.570

1.528

2.920


21.155

1.525

943

555
Urbana

307.299

16.978

25.388

26.088

61.269


54.192

46.510

37.341

39.533
Rural

6.760

385

657

601

1.223

1.145


1.036

824

899



















































Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.

Turistas que vem passar final de semana, ou somente o dia, até mesmo pessoas de Piracicaba que terão um atrativo diferencial, para todas as idades com serviço de bordo.
Água, refrigerante e uma surpresa no final da excursão pdv.
Também terá um sorteio que contemplará um passageiro com uma porção de petisco num restaurante da rua do porto.





O importante é ter boa apresentação do produto, mostrar que aquilo que estão adquirindo é uma boa opção e que ao final estarão realizados e voltarão a adquirir novamente.
A primeira impressão é a que fica cliente satisfeito mostra na maneira de interagir com o guia se está gostando ou não.

6. Análise da concorrência
Concorrência
Qualidade
Preço
Condições de pagamento
Localização
Atendimento
Serviços aos clientes
Garantias oferecidas
Sua empresa
Perambulando City Tour


A vista
Rua do Porto

Ao Público

City Tour

Entretenimento
Nome do concorrente01
Monte Alegre turismo

A vista
Piracicaba
Ao PÚBLICO
City Tour


7. Estudo dos fornecedores
Ordem
Descrição dos itens
A serem adquiridos
(matérias-primas,
Insumos, mercadorias
E serviços
Nome do
Fornecedor
Preço
Condições de
Pagamento
Prazo de
Entrega
Localização
(estado e/ou
(Município)
Um
Combustível
Sabadin combustíveis
1,99
A vista
Imediato
Piracicaba
Dois
Água





Três
Biscoito





Quatro








8. Plano de Marketing
8.1. Descrição dos principais produtos e serviços.
Tour cultural, com passeios para visitantes na cidade.
Tour pedagógico, trabalhando com a rede escolar municipal, estadual, e particular proporcionando aos alunos melhor absorção do estudo.

8.2. Preço
Serviço
Preço
Turismo Piracicaba
50,00
Pacote Santana
50,00



8.3. Estratégias promocionais
Nada melhor do que o boca a boca, mas também irei fazer panfletagem e comerciais em rádios e jornais.

8.4. Estrutura de comercialização:
Quiosque, na frente da ponte pênsil, contendo uma lojinha de souvenires com lembrancinhas da cidade e uma lanchonete.
Formas de comercialização e distribuição (descreva abaixo quais serão utilizadas).
Passagens de embarque.

8.5. Localização do negócio

Endereço: Rua do Porto, Piracicaba, SP.

A Rua do Porto é um dos principais pontos turísticos da cidade onde nos finais de semana se concentram um grande número de pessoas a busca de bons restaurantes e diversão. Lá já existem passeios de barco, passeio com o trenzinho que só visita ao redor da Rua do Porto, mas nenhum passeio que leve aos pontos turísticos da cidade com paradas para visitação.
9. Plano Operacional:
9.1. Layout ou arranjo físico
Será utilizado o ônibus Side sign.






9.2. Capacidade produtiva/comercial/serviços
A capacidade anual será de um total de 2.208. Com passeios de dois turnos manhã e tarde.




9.3. Processos operacionais

Ficha de inscrição
Apresentação ônibus
Passeio cidade
Paradas técnicas
Lanche
 






9.4. Necessidade de pessoal
Cargo/função
Qualificações necessárias
Vendedora Elaine
Guia
Vendedora Helena
Guia
Motorista Renato
Direção Defensiva